E suspiro.
Preciso de ar. Um ar que não seja asfixiante como o dos últimos dias.
Tenho de me acalmar. Tenho de ganhar a leveza das folhas verdes e limpas que agora estão nas árvores, de modo a flutuar por cima dos problemas.
Preciso de ar. Ar da Guarda, o melhor de Portugal.
Será remédio santo.
/Lara/